SEGUNDAS DRAMÁTICAS
Dia 19 de Maio
18 horas
Sala Alziro Azevedo
Av. Salgado Filho, 340
Reflexão sobre o processo de criação do espetáculo
Penélope Bloom
Composição de uma dramaturgia cênica dentro de uma pesquisa de transcriação e de intertransculturalidade
Com: Maria Falkembach, Gerardo Bejarano,
Leandro Maia e Júlia Rodrigues
Artistas e sua necessidade orgânica de se reinventar e, para isto, reinventar sua linguagem, confrontam os modelos vigentes. No teatro existem exemplos de artistas que chegaram a travar uma luta contra o teatro então vigente (Craig e Artaud foram dois dos mais inflamados). Ao mesmo tempo, a redescoberta de tradições teatrais (como um exemplo: a commedia dell’arte) alimenta o movimento do ato criador da cena.
Pois foi com esta necessidade, de se reinventar, que Penélope Bloom vai evidenciar o teatro como espaço privilegiado para “pensar, entender a complexidade humana numa perspectiva antropológica que integre o único e o múltiplo” (conceito de intertranscultural). Assim, duas culturas e poéticas teatrais distintas confrontam-se e complementam-se em cena, provocando os vazios necessários para um processo de criação.
A peça propõe uma leitura contemporânea de um dos maiores clássicos da literatura mundial: “Ulisses”, de James Joyce. Uma co-produção Brasil-Costa Rica que evidencia a multiplicidade de linguagens (teatro, dança, música e literatura) construídos dentro de uma experiência de intercâmbio cultural. A personagem Molly Bloom – marco do modernismo literário – é vivida ao mesmo tempo por duas atrizes: a brasileira Maria Falkembach, e a costarriquenha Vicky Montero. A direção é do costarriquenho Gerardo Bejarano e a trilha sonora é composta pelo brasileiro Leandro Maia.
Dia 19 de Maio
18 horas
Sala Alziro Azevedo
Av. Salgado Filho, 340
Reflexão sobre o processo de criação do espetáculo
Penélope Bloom
Composição de uma dramaturgia cênica dentro de uma pesquisa de transcriação e de intertransculturalidade
Com: Maria Falkembach, Gerardo Bejarano,
Leandro Maia e Júlia Rodrigues
Artistas e sua necessidade orgânica de se reinventar e, para isto, reinventar sua linguagem, confrontam os modelos vigentes. No teatro existem exemplos de artistas que chegaram a travar uma luta contra o teatro então vigente (Craig e Artaud foram dois dos mais inflamados). Ao mesmo tempo, a redescoberta de tradições teatrais (como um exemplo: a commedia dell’arte) alimenta o movimento do ato criador da cena.
Pois foi com esta necessidade, de se reinventar, que Penélope Bloom vai evidenciar o teatro como espaço privilegiado para “pensar, entender a complexidade humana numa perspectiva antropológica que integre o único e o múltiplo” (conceito de intertranscultural). Assim, duas culturas e poéticas teatrais distintas confrontam-se e complementam-se em cena, provocando os vazios necessários para um processo de criação.
A peça propõe uma leitura contemporânea de um dos maiores clássicos da literatura mundial: “Ulisses”, de James Joyce. Uma co-produção Brasil-Costa Rica que evidencia a multiplicidade de linguagens (teatro, dança, música e literatura) construídos dentro de uma experiência de intercâmbio cultural. A personagem Molly Bloom – marco do modernismo literário – é vivida ao mesmo tempo por duas atrizes: a brasileira Maria Falkembach, e a costarriquenha Vicky Montero. A direção é do costarriquenho Gerardo Bejarano e a trilha sonora é composta pelo brasileiro Leandro Maia.
Para ver fotos do espetáculo e textos relacionados, acessar o blog http://dramaturgiadocorpo.blogspot.com
Penélope Blooom retorna em cartaz no Teatro Renascença (av. Erico Veríssimo, 307), nos dias 20, 21, 22, 28 e 29 /05 e 3, 4 e 5/06, às 21h.
SEGUNDAS DRAMÁTICAS
Encontros, leituras, debates, eventos.
Sala Alziro Azevedo
Av. Salgado Filho, 340
ENTRADA FRANCA
DAD/ CADi/PPGAC
Instituto de Artes/UFRGS - 100 Anos
Toda a semana, às 18 horas!
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